sábado, 15 de agosto de 2009

SÁBADO - 15/08/2009 - DESPEDIDA - imagens do táxi











SEXTA-FEIRA 14 de agosto...DIA de FEIRA na Praça Nossa Senhora da Paz

Nossa Senhora da Paz
A bailarina do circo
Vem beijar a pele da cidade
As feridas
Os jardins
A pressão
E o motor

Nossa Senhora dos Sonhos
A trapezista do circo
Venha descansar na minha cama
Traga toda luz que há no céu
Traga toda luz que há no chão
Leva meu atalho e minha sorte
No movimento da rua
As feridas
Os jardins
A pressão
E o motor

Nossa Sra da Paz
Cordel do Fogo Encantado




Dia de sol, dia de feira na Praça Nossa senhora da paz, do colorido das frutas,
do verde das verduras, do tempero das pimentas e dos alhos ...
Quase dia de voltar para casa
Home Sweet Home


quinta-feira, 13 de agosto de 2009

QUINTA-FEIRA 13 - nono dia


GRIPE SUÍNA espalha clima de insegurança, fecha escolas e ameaça fechar shoppings, restaurantes, e áreas com grande aglomeração de pessoas ...
( tá mais para sexta-feira 13, nem o chuck assusta tanto...)



Só rezando ... como diz minha amiga Fadú.

QUINTA-FEIRA MAIS TARDE ... VOLTANDO PRA CASA







... com gripe ou sem gripe, a cidade continua maravilhosaaaaaaa !

terça-feira, 11 de agosto de 2009

SÉTIMO DIA - Terça-feira / 11/08/2009....Dia de nuvens, chuva e médico



Rio de Janeiro, Brasil
Conforme relatório de Rio de Janeiro, Brasil. Terça-feira, 11 de Agosto de 2009 20:00 Local Time (Terça-feira, 23:00 GMT)
Parcial. nublado 20°C
Parcial. nublado
Sensação de 20°C
Vento: de Sul a 11 km/h
Ponto de orvalho: 15°C
Umidade: 73%
Visibilidade: 9 quilu00F4metro
Barômetro: 1025,1 milibares


E DEPOIS VEIO A CHUVA ... E A CHUVA ...

A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios.


A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as


praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu


as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua


cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a


favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A


chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A


chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva


destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A


chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva


derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o


pára-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a


sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina.


A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos.


A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A


chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os


móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as


cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de


vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A


chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A


chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva


molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva


regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez


muitas poças. A chuva secou ao sol.


Arnaldo Antunes





segunda-feira, 10 de agosto de 2009

SEGUNDA - sexto dia - Dia de Ralação

Por ordenação de trabalho e lazer e pela normalização ISO, a segunda-feira é considerada o primeiro dia da semana, sendo assim na maioria dos calendários em todo o mundo.

A palavra é originária do latim Secunda Feria, que significa "segunda feira", e de mesma acepção existe em galego (segunda feira), mirandês (segunda) e tétum (loron-segunda).

Povos pagãos antigos reverenciavam seus deuses dedicando este dia ao astro Lua o que originou outras denominações, em espanhol diz-se lunes e no italiano lunedì, com o significado de Lua e dia da Lua. Outros povos reverenciavam deuses mitológicos, em inglês diz-se monday e em alemão montag, que significam dia da Lua.

Na cultura popular, é considerado o dia mais "chato" da semana pois é o primeiro dia de trabalho após o fim de semana. Para a Igreja Católica, a segunda-feira é o dia para se rezar por todos os defuntos.


CARA DE SEGUNDA-FEIRA


SERRADURA ou VERSOS DE SEGUNDA (Mário de Sá Carneiro)

A minha vida sentou-se
E não há quem a levante,
Que desde o Poente ao Levante
A minha vida fartou-se.

E ei-la, a mona, lá está,
Estendida, a perna traçada,
No indindável sofá
Da minha Alma estofada.

Pois é assim: a minha Alma
Outrora a sonhar de Rússias,
Espapaçou-se de calma,
E hoje sonha só pelúcias.

Vai aos Cafés, pede um bock,
Lê o <
> de castigo,
E não há nenhum remoque
Que a regresse ao Oiro antigo:

Dentro de mim é um fardo
Que não pesa, mas que maça:
O zumbido dum moscardo,
Ou comichão que não passa.

Folhetim da <
>
Pelo nosso Júlio Dantas ---
Ou qualquer coisa entre tantas
Duma antipatia igual...

O raio já bebe vinho,
Coisa que nunca fazia,
E fuma o seu cigarrinho
Em plena burocracia!...

Qualquer dia, pela certa,
Quando eu mal me precate,
É capaz dum disparate,
Se encontra a porta aberta...

Isto assim não pode ser...
Mas como achar um remédio?
--- Pra acabar este intermédio
Lembrei-me de endoidecer:

O que era fácil --- partindo
Os móveis do meu hotel,
Ou para a rua saindo
De barrete de papel

A gritar <
>...
Mas a minha Alma, em verdade,
Não merece tal façanha,
Tal prova de lealdade...

Vou deixá-la --- decidido ---
No lavabo dum Café,
Como um anel esquecido.
É um fim mais raffiné.



domingo, 9 de agosto de 2009

DOMINGO É DIA DE FEIRA ! Quinto dia / 9/08/2009



A Feira Hippie de Ipanema, com mais de quarenta anos de existência, é um espaço aberto onde o visitante vai encontrar em aproximadamente 900 pontos de exposição, artesanato brasileiro, bijuterias, bordados em roupas e acessórios, pinturas em tela, objetos de decoração, etc.
Funciona somente aos domingos de 07:00h às 20h.
A freqüência de turistas brasileiros e estrangeiros já foi mais expressiva em passado recente, mas, ainda é um local interessante para um passeio após o almoço para garimpar algumas peças com bom preço.
Alguns nomes de expressão iniciaram suas atividades na Feira de Ipanema, como o empresário do segmento de moda Vitor Hugo e a artista plástica Miriam Medeiros, entre outros.

"Uma feira hippie, como tal, não pode ter uma certidão de nascimento. Senão não era feira hippie. Mas a edição deste fim de semana marca as quatro décadas de vida deste evento de enorme importância histórica, etílica e cultural do Rio de Janeiro. Foi na manhã de algum sábado no louco outubro de 1968. Uns artistas que freqüentavam os bares das cercanias da Praça General Osório, em Ipanema, queriam grana para beber. Resolveram expor seus desenhos na praça. O cacique da turma, Hugo Bidet, é um personagem folclórico da cidade. O sobrenome soa francês, mas sua origem é carioquíssima. Ao reunir amigos em casa para uma feijoada, Hugo não tinha onde dessalgar as carnes. Foi lá mesmo, nesta peça do banheiro que não costumar a ter usos culinários, que rabinho, pé, lingüiça e companhia ficaram de molho esperando o momento de ir à panela. Reza a lenda que foi assim. Até o termo, feira hippie, que hoje designa tantas e tantas similares Brasil afora, teria sido criado ali. Também ficou para a história que foi Hugo Bidet o “inventor” da Feira Hippie da General Osório, o primeiro a pendurar alguns quadros na praça. Seus amigos começaram a fazer o mesmo e logo o lugar virou um dos maiores burburinhos da cidade nos fins de semana. A coisa era bem artesanal mesmo. Muitas comunidades, gente que morava, trabalhava e expunha juntos. Ainda estão por lá muitos dos “fundadores”, como Luciano de Holanda, Pedro Maurício e Ivan Jilek. Como os tempos são outros, tem até sítio na internet a feira. A feira é palco da História. Viu 40 carnavais da Banda de Ipanema. E viu nascer o Simpatia é Quase Amor, um dos responsáveis pelo resgate dos blocos cariocas. Muitas edições do Pasquim e da Casseta Popular foram boladas ali. E muito se conspirou contra a ditadura. E muito se comemorou a Anistia. E muito se batalhou pelas Diretas Já. A Feira Hippie de Ipanema viu morrer clássicos da boemia carioca, como o Jangadeiros. E viu o Belmonte mostrar que os botecos de grife hoje imperam, infelizmente. A poucos passos da favela do Cantagalo, a Praça General Osório vê o morro encontrar o asfalto, essa coisa tão carioca.
Em 40 anos a feira mudou, mas não tanto. O cheiro forte do couro ainda é o traço aromático mais evidente junto a incensos e patchouli. Nas quatro esquinas as barracas das baianas garantem o cheiro de Salvador que vem dos tachos de acarajé. A linha de artigos hoje é imensa. Camisetas com estampas psicodélicas, gorros rastafáris, colares, anéis e pulseiras de inspiração
indiana, sandálias de couro, cristais, bordados e quadros – com predominância do estilo naïf – ainda povoam a feira. Não faltam nem mesmo aquelas medonhas peças de durepoxi, com direito a maricas, narguilês, facas (!!!) e porta-incensos de gosto muito duvidoso, com direito a detalhes com dentes de animal, pêlos e penas. Há também, como sempre houve, muitos móveis e objetos de decoração. Reza a lenda nasceu ali aquele pufe-pêra, gordinho na base e alongado no alto, que se molda ao corpo, ambiente mais que propício à pachorra. Mas hoje o repertório é bem mais abrangente. Mesas de ferro com tampo em mosaico, pinturas “clássicas”, camisetas para todos os gostos e todo o tipo de acessório: bonés de chochê, brincos, batas. A feira continua meio hippie, mas é muito mais que isso hoje. É bom passear por lá."
Bruno Agostini


sábado, 8 de agosto de 2009

Sábado em Ipanema - Quarto dia - 8 de agosto/2009



O dia da criação
Macho e fêmea os criou.Gênese, 1, 27


"Hoje é sábado, amanhã é domingo
A vida vem em ondas, como o mar
Os bondes andam em cima dos trilhos
E Nosso Senhor Jesus Cristo
morreu na cruz para nos salvar.
Hoje é sábado, amanhã é domingo

Não há nada como o tempo para passar
Foi muita bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo
Mas por via das dúvidas livrai-nos meu Deus de todo mal.
Hoje é sábado, amanhã é domingo
Amanhã não gosta de ver ninguém bem
Hoje é que é o dia do presente
O dia é sábado.
Impossível fugir a essa dura realidade
Neste momento todos os bares estão repletos de homens vazios
Todos os namorados estão de mãos entrelaçadas
Todos os maridos estão funcionando regularmente
Todas as mulheres estão atentas
Porque hoje é sábado..."( Vinícius de Moraes)


"Eu sei que hoje é quarta-feira e que o título da crônica são versos do imortal Vinicius de Moraes.
E os poetas são aqueles que enxergam primeiro,
são mais artistas que um cronista semanal, por exemplo.Agora, com a idade entrando na carne e na dor da gente, vamos percebendo o significado de uns versos que ficaram na nossa memória de adolescente.Entendemos melhor, digamos assim.O sábado, por exemplo. Nunca dei tanto valorpara o sábado, como agora. Em primeiro lugar porque tem o domingo depois. Esse sim, como diz o Jornal da Tarde, é o dia do bode. Ou seja, no sábado você tem direito a tudo e ainda conta com o domingo para sarar, recuperar, tirar as culpas. Não fosse domingo o dia da família, talvez até desse para enfrentar. Mas domingo é um horror. Já começa com missa logo de manhã. Pode? Mesmo quando a gente viaja. Domingo é o dia da volta, das filas. E o pior, do domingo, é
que é a véspera de terrível segunda-feira.Segunda-feira, como todo mundo sabe, é o dia de começar tudo. Desde o trabalho e o regime, aquele desejo de parar de fumar, beber menos. Não pode haver dia pior porque, na verdade, a única coisa que todo mundo faz mesmo na segunda-feira, é trabalhar. Planos e projetos ficam sempre para o mês que vem. Principalmente a dieta e o cigarro. E quer coisa pior da segunda-feira que o colega (ou a colega) de trabalho
do lado contar como foi o fim de semana dele? Em detalhes?Mas voltemos ao sábado. No sábado tudo é permitido. Tudo. Até brochar, num sábado você pode. Mas brochar, por exemplo, numa quarta-feira é imperdoável, literalmente. Sábado, não. Tem outras horas, mais tarde, quem sabe, mais um uisquinho.No sábado as nossas mulheres entendem.No sábado tem o churrasco em casa e a feijoada no restaurante. Em ambos os casos não tem hora nem para começar e nem para acabar. Não é como a feijoada de quarta-feira onde o cara se enche todo e volta, coitado, para a repartição, arrotando e flatulando.No sábado você pode desejar a mulher do próximo, mesmo que ele esteja próximo.Pode acordar a hora que quiser. Pode deitar a hora que quiser.
Pode encher a cara e esvaziar a cabeça.No sábado, de noite, você pode jogar um poquerzinho com a turma que a sua mulher não vai reclamar. Mas experimente marcar um pôquer para a quinta-feira.Dá briga. Tudo pode, no sábado.Não é muito mais gostoso ir ao futebol no sábado?
Domingo é dia de ficar em casa vendo pela televisão,as reprises, aqueles gols todos.
Sábado é dia de cinema e teatro. Tem sábado que dá até para enfrentar uma pizza.
Mas pizza noutro dia é cafona. Pizza na quinta, por exemplo.Não tem sentido. No sábado, não.É programa.A sexta-feira pode ser considerado um péssimo dia. Último dia de trabalho, você cansado.Mas a sexta-feira tem uma vantagem. No outro dia é sábado. Na verdade, o verdadeiro sábado começa quando você sai do seu trabalho. Quando escurece na sexta-feira, já estamos no
sábado.O sábado vai das seis da tarde da sexta, até a madrugada de domingo. Sim, o sábado é o único dia da semana que tem 36 horas. Corridas e lentas ao mesmo tempo.Quer dia melhor para lavar o carro, visitar os filhos? Quer trânsito melhor que o de sãbado? O carro desliza pela cidade como se estivéssemos em outro planeta.Sábado é o único dia da semana que dá para ver um filme na televisão,de tarde, sem ficar com culpa. Numa boa.Sábado tem sol mais bonito, o dente de siso não dói, a úlcera some(volta sempre na segunda de tarde), o uísque desce mais macio, a gente demora para ficar de porre. A gente tem o dia inteiro para ler o jornal, fazer palavras cruzadas.Eu acho que quando Deus criou esse nosso mundo, deve ter pensado: vou fazer um dia só para os homens. O sábado. As mulheres que me desculpem, mas sábado é um dia masculino, com o que (eu acho) o meu grande poetinha ia ter que concordar.Tudo isso só porque hoje é sábado e eu estou escrevendo essa crônica para você."


Mário Prata/O estado de São Paulo/1988.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

E.R. - TERCEIRO DIA / Sexta-Feira 7/08/2009 Rio de Janeiro



Tempo nublado , friozinho ...
e " true-Blood" ! rs


Ver a cidade acordando é tudo de bom...as pessoas sonolentas andando pelas ruas ainda desertas... movimentos lentos do comércio abrindo...e eu pulando da cama para mais uma sessão
" True-Blood" , tirar sangue para exames... mas o Cappuccino da máquina de café deles é ótimo !






viajando no acordar...

" Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim."

Charles Chaplin

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Encontro com Drumond PARA MEU PAI QUE SE FOI NO DIA 5 de agosto,faz alguns anos...

SEGUNDO DIA - Rio de Janeiro / 6 de agosto de 2009.
A UM AUSENTE

"Tenho razão de sentir saudade,tenho razão de te acusar.Houve um pacto implícito que rompeste e sem te despedires foste embora.Detonaste o pacto.Detonaste a vida geral, a comum aquiescência de viver e explorar os rumos de obscuridade sem prazo sem consulta sem provocação até o limite das folhas caídas na hora de cair.Antecipaste a hora.Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.Que poderias ter feito de mais gravedo que o ato sem continuação, o ato em si,o ato que não ousamos nem sabemos ousar porque depois dele não há nada?Tenho razão para sentir saudade de ti,de nossa convivência em falas camaradas,simples apertar de mãos, nem isso, voz modulando sílabas conhecidas e banais que eram sempre certeza e segurança.Sim, tenho saudades.Sim, acuso-te porque fizeste o não previsto nas leis da amizade e da natureza nem nos deixaste sequer o direito de indagar porque o fizeste, porque te foste"

Carlos Drummond de Andrade

NÃO FIQUE PERDIDO...

praias do Rio de Janeiro

TURISMO EM SALVADOR

TURISMO NO RIO DE JANEIRO

TURISMO EM SÃO PAULO